José Miguel Júdice, que já em Março tinha ameaçado o primeiro-ministro José Sócrates de se ir embora, caso não fosse rapidamente empossado como presidente da sociedade de capitais públicos Frente Tejo - para a qual tinha sido convidado pelo governante, e em que ia trabalhar a título gracioso - salienta os 15 meses que ficou à espera de começar a dirigir uma empresa que continua por constituir.
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