Para cumprir a tradição, fui à Feira do Livro no seu último dia. E gostei imenso da inovação que o Grupo Leya fez no seu espaço, com a configuração dos stands, abertos e com os livros em estantes, e a ilha central como caixa de pagamento. Penso que deverá ser um modelo a ser considerado pela organização e um exemplo a seguir principalmente pelas grandes editoras.
Contudo, como cliente da FNAC, regra geral encontro lá (e também faço umas leituras gratuitas) quase todos os títulos do mercado, pelo que na Feira do LIvro só adquiro uma ou outra obra autografada (como a de José Manuel Anes) ou então livros que estão fora do circuito comercial. Este ano consegui arranjar 2 de nuestro hermano Alvarez Rabo, um autor de BD que em finais de 2004 causou um grande reboliço em Viseu. Para ler ao serão.
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