Tem-me feito muita confusão como é que um clube mediano, o Estrela da Amadora, tenha inspirado tantos receios e temores aos 2 clubes da cidade do Porto, a ponto deles terem que "aliciar" o árbitro para lhes facilitar a vida.
Bom para a reputação e auto-estima do Estrela, que se viu assim comparado a um Grande, difícil de vencer com argumentos limpos nas 4 linhas, mesmo a jogar fora.
Bom para a reputação e auto-estima do Estrela, que se viu assim comparado a um Grande, difícil de vencer com argumentos limpos nas 4 linhas, mesmo a jogar fora.
Na época 2002/2003 foram os Loureiros do Boavista e na época 2003/2004 foi o Pinto da Costa do FCP. Nessa altura não dei por isso, mas parece agora, à distância, que o Estrela impunha respeito.
Para além do Estrela da Amadora, havia outro ponto comum: o árbitro.
É verdade, o árbitro nesses 2 jogos que estão na base da acusação do Apito Dourado, foi Jacinto Paixão, o tal que, antes de apitar, precisa de saborear uma peça de fruta.
Coincidências do caneco: 2 jogos "dificílimos" que os 2 clubes da Invicta tiveram que disputar em casa, contra o mesmo adversário e com o mesmo árbitro.
É que contra o Benfica ou o Sporting, aquilo é canja. Mas contra o Estrela...
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