Muita gente ligou para a EPAL e, cerca do meio-dia, após milhares e milhares de litros esbanjados, lá apareceu um funcionário num carro da EPAL. Olhou para aquele espectáculo, murmurou para a populaça que se juntou a assistir que não tinha a "ferramenta", meteu-se na viatura e zarpou.
Até à hora da saída do emprego, fim da tarde, a situação continuava inalterada. Os populares, indignados e com razão, faziam apostas sobre os milhões de litros que já não se teriam perdido e qual o respectivo custo, a ser suportar por todos nós.
E andam aquelas alminhas da EPAL a gastar rios de dinheiro em campanhas publicitárias de sensibilização para se poupar a dita cuja!
1 comentário:
Isto não foi porreiro, pá!
Abraços alagados
PG
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