Benazir Bhutto, ex-primeira-ministra e líder do Partido Popular do Paquistão (na oposição), morreu num ataque à bomba que vitimou outras 22 pessoas, à saída de um comício político na cidade de Rawalpindi, junto a Islamabad.
A Al-Qaeda e os talibãs foram já responsabilizadas pelo Governo Paquistanês como os autores deste infame atentado, cometido a cerca de 2 semanas das eleições.
Os ideais democráticos naquela região ficaram mais pobres com este assassinato cobarde de uma mulher que lutou por uma causa em que sempre acreditou e que lhe custou a vida.
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