Motivos profissionais levaram-me lá na 6ª e no Sábado.
Aproveitei para revisitar a cidade e confirmar uma vez mais o que sempre achei: a parte a ocidente da Av. dos Aliados é muito mais apetecível do que a parte a oriente. Que me desculpem o Majestic, esse imponente espaço onde eu nunca falto e a Santa Catarina, que sempre me seduz com o seu encanto cada vez que lá passeio.
Nunca tinha ouvido falar da Feira da Ladra deles, na Cordoaria. Passei lá um pouco depois da meia-noite de 6ª e nem queria acreditar: já estava pronta a funcionar, todos a marcar os seus lugares e as mercadorias expostas ao público que afluiria a partir das 7 horas. Espectacular, só mesmo lá.
E à tarde, após utitlizar várias vezes o Andante (que agora também cá vamos ter) no Metro e também no Funicular, dei merecido descanso ao memory-stick numa esplanada da Ribeira, cada vez mais despida desde que o Menezes, no outro lado do Rio, equipou aquilo a preceito. Basta atravessar a ponte Luís I e constatar a diferença. E se fôr à noite, então, o efeito aumenta.
E ali fiquei, sentado na esplanada que tem apelido familiar em francófono, a saborear uma bebida refrescante e a vê-los a atirarem-se do 1º tabuleiro da ponte, para delícia dos assistentes, a grande maioria deles estrangeiros.
Eles e elas, fazendo juz à paridade, catraios e adolescentes, mostrando tamanho desembaraço e, quiçá, desafiando a sorte. Que, como é sabido, protege os audazes. É assim a vida.
1 comentário:
Rica vida... e ainda ganhas ao Vitória!
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