16.9.06

A ESTREIA

Hoje levantei-me já um pouco tarde a pensar que ele quando nasce é para todos, mas horas depois estava desenganado. Não fui contemplado com nenhum dos 128.000, após ter procurado por meia Lisboa.
Não consegui ir à estreia e ainda não sei se ele é bom ou se vai ser melhor.
Mas isto é como as equipes de futebol, não é preciso vê-las jogar, basta ver qual o plantel e o treinador para se dar logo um palpite sobre o futuro delas.
E este não augura nada de bom.
Para começo e como notícia-bomba de capa, brindaram-nos com assunto requentado, daquelas que depois de lida e espremida se vê que não acrescenta nada de novo ao que já se sabia e que é só para vender papel, do tipo canibal: escolhem "os deles", com os quais em tempos já andaram aos beijinhos e abraços, para devorar.
Imagino já as capas das próximas edições: Valentim escutado a prometer isto e aquilo..; Cardoso e Cunha entalou uns quantos bancos...; Carmona Rodrigues favoreceu empreendimento da Infante Santo....
Por certo que vai ser um fartote e, enquanto tocar só aos deles, não faz mossa.
Valeu-me ter conseguido um dos 200.000 exemplares do "do costume" para me entreter nas leituras deste Sábado. O único senão é que eu já tinha aquele DVD...

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