O Pedro Santana Lopes, com as devidas distâncias, que são muitas, é o nosso Sílvio Berlusconi. Apesar da mediocridade já demonstrada, há sempre quem lhes admire a beleza alvar dos traços, a virilidade própria dos fodilhões serôdios, a oratória brilhante, a demagogia dos discursos, a megalomania dos projectos, o amor aos pobrezinhos e às velhinhas, a saudade pelos tempos de antanho onde tudo era decente e genuíno.
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