Depois de ouvir o resumo do debate do Estado da Nação e constatar como o Zé Sócrates mais uma vez arrumou a oposição, fui até à edição deste ano da Feira Internacional de Artesanato na FIL-Parque das Nações. É já um must a que nunca falto e delicio-me com tudo, desde os petiscos nas tasquinhas (por exemplo, aquelas sandes enormíssimas de presunto e queijo) até ao regatear dos preços com os estrangeiros dos stands. Há cenas em que imagino que estamos mesmo naqueles mercados Marroquinos. Digo imagino porque nunca lá estive.
Ao terminar a noite, "vi ao vivo" o grande Tony Carreira, que estava a dar autógrafos num dos stands de gastronomia regional. Claro que lhe saquei o autógrafo (para oferecer a uma amiga) e um aperto-de-mão. O Carreira (que não é Carreira, tal como o Nuno Gomes também não é Gomes) é uma pessoa que muito admiro pela sua humildade e pela sua postura anti-vedeta. Próprio de quem subiu a vida a pulso...e que passou pelo que passou até chegar onde chegou.
Há gente assim.
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