...Miguel Angel Isidro referiu que «um tomate num supermercado não vem com contra-indicações expressas».O mesmo responsável diz que o rótulo do produto inclui todos os seus componentes e tem uma advertência especial para os alérgicos ao glúten e sublinhou que só os medicamentos são obrigados a indicar as contra-indicações e reacções adversas. «A Depuralina não é um medicamento, mas sim um alimento», sublinhou.
Só faltava mais esta para animar a malta. A Depuralina, que é comercializada em Portugal só há 3 meses mas que se tornou um sucesso de vendas em tão curto espaço de tempo, é também vendida livremente noutros países europeus, com ou sem problemas conhecidos. Mas em Portugal, após 2 dias com meia-dúzia de reacções alérgicas...foi retirada do mercado.
Não percebo nada de medicamentos e suplementos dietéticos, mas pergunto-me a mim mesmo:
1) Se tem a ver com problemas de saúde, porquê o Ministro da Agricultura vir a terreiro? Ao princípio até pensei que fossem rações para animais que estivessem em causa.
2) Se nos outros países não está proibida a sua comercialização, porquê essa medida tão radical e imediata cá?
3) Quando o Sr. Ministro disse na rádio que "se está somente a proibir a venda e que quem quiser pode ir comprar a Espanha e tomar", que interesses estão a ser defendidos? Os dos consumidores e possíveis futuros-doentes? Ou outros?
Esclarecimentos sobre esta questão da Depuralina podem ser lidos aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário