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O Futebol, ou a indústria da bola, como lhe costuma chamar o presidente do Benfica, está em polvorosa com 2 notícias relacionadas com dinheiros. Desta vez é com as finanças deles, árbitros e jogadores, os operários desta indústria.
Ameaçam os árbitros encetar um combate contra quem lhes quer reduzir algumas mordomias. Ora isto não augura nada de bom, para eles árbitros, pois se com as condições que presentemente têm ainda se metem em esquemas perigosos e pouco recomendáveis, então com reduções nos proveitos, maior será a apetência para não resistir às eventuais propostas que possam surgir.
Mais grave é a ameaça do Sindicato dos Jogadores em fazer parar o futebol, como se daí adviesse algum mal ao país (há 2 semanas que está parado e ainda ninguém se queixou) porque finalmente os jogadores vão ser equiparados, em termos fiscais, a qualquer trabalhador.
Não se percebe se a ameaça é dirigida às respectivas entidades patronais que lhes pagam os chorudos vencimentos para andar aos pontapés na bola, se é dirigida a quem está a tentar moralizar o sistema e a meter ordem nisto, e que se deve importar tanto com ameaças de jogadores de futebol, como se importou com as que já teve de professores, médicos, enfermeiros, juízes, função pública, banca, etc.
Isto quando toca a mexer nas algibeiras é vê-los a chutar bolas para fora. Pela lateral.
Ameaçam os árbitros encetar um combate contra quem lhes quer reduzir algumas mordomias. Ora isto não augura nada de bom, para eles árbitros, pois se com as condições que presentemente têm ainda se metem em esquemas perigosos e pouco recomendáveis, então com reduções nos proveitos, maior será a apetência para não resistir às eventuais propostas que possam surgir.
Mais grave é a ameaça do Sindicato dos Jogadores em fazer parar o futebol, como se daí adviesse algum mal ao país (há 2 semanas que está parado e ainda ninguém se queixou) porque finalmente os jogadores vão ser equiparados, em termos fiscais, a qualquer trabalhador.
Não se percebe se a ameaça é dirigida às respectivas entidades patronais que lhes pagam os chorudos vencimentos para andar aos pontapés na bola, se é dirigida a quem está a tentar moralizar o sistema e a meter ordem nisto, e que se deve importar tanto com ameaças de jogadores de futebol, como se importou com as que já teve de professores, médicos, enfermeiros, juízes, função pública, banca, etc.
Isto quando toca a mexer nas algibeiras é vê-los a chutar bolas para fora. Pela lateral.
3 comentários:
LIDO EM "O JUMENTO" (http://jumento.blogspot.com)
"Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF) , ameaça com uma greve geral dos jogadores da bola contra o fim do estatuto especial de que beneficiavam de um esquema para pagarem menos IRS. Justifica a possibilidade de tal suceder porque a maioria dos jogadores ganharem pouco e acabarem a carreira cedo. Alguém devia dizer ao senhor Joaquim que nos tempos que correm são muitas as empresas que fecham e não é por isso que os trabalhadores, que também não ganham muito, beneficiam de quaisquer vantagens fiscais. Além disso, nada impede os jogadores de futebol de mudarem de profissão, o que, aliás, sucede com muitos trabalhadores."
Estou completamente de acordo com o fim do regime transitório. O facto de a profissão ser, ou não, de desgaste rápido releve para a composição da própria remuneração e não deve ser tido em conta para efeitos fiscais. Aliás, a equidade fiscal atinge-se através da aplicação da mesma lei a todos e, a justiça através da progressão da taxa: paga mais quem ganha mais.
Alguma vez se justifica que quem ganha (e bem porque não é o Estado que paga) num mês mais do muitos ganham toda a vida, veja os impostos incidirem apenas a 60% da remuneração? Façam lá greve!
www.abjurado.blogspot.com
axo mto bem k paguem irs kmu os outros..fazem greve por serem komo os outros..futebol nao devia ser + k todos outros..
ps..kada ilustração k se arranja pa estas bandas vai la vai lol abraço do teu sobrinho
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