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Em Lisboa, a Carris efectuou uma significativa alteração no seu funcionamento que agravou a mobilidade de milhares de lisboetas, e os protestos visíveis não passaram de umas moções aprovadas nalgumas Assembleias de Freguesia e de umas cartas ao director nalguns jornais.
Os protestos menos visíveis, mas mais audíveis, fizeram-se e ainda se continuam a fazer in loco, nas paragens e nos próprios autocarros, onde o povo anónimo e utente do serviço, diáriamente dá largas à sua insatisfação.
Na minha zona, quem usava a defunta "carreira 100" de S. Bento para Gomes Freire -que funcionava bem e era regular como um pêndulo- diz agora cobras e lagartos das vanetes do 773 (que normalmente espaçam entre 30 a 45 minutos entre cada aparição) até ao transbordo no Príncipe Real, onde depois se tem que andar umas centenas de metros até
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No Porto, as alterações provocadas pelos STCP motivaram logo outra atitude de quem paga para se deslocar e precisa de chegar a horas aonde tem que ir. Seja lá onde for.
Realmente há uma grande diferença. Nós, por exemplo, temos cá a árvore de natal gigantesca e eles não. É para compensar.
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