Eu não podia faltar.
Foi um esforço enorme...ter que me levantar cedo a um Domingo e ainda a digerir os 2 secos dos tipos do Apito Dourado.
Mas lá fui, porque era uma ocasião única e também só umas centenas de metros. Apesar das condicionantes (a idade, a barriguita, o equipamento) lá me integrei anónimamente no enorme pelotão, encabeçado pela Rosa Mota e pela Aurora Cunha, que puxavam muitos ilustres e consagrados pastéis.
Disseram que éramos quase 2 mil, em velocidade de cruzeiro (vulgo quase a passo) porque não dava para mais...mas chegámos todos ao Estádio, sem haver vencedores ou vencidos, com a fanfarra dos bombeiros a tocar para a nossa volta de honra na pista de tartan e logo depois presenteados com uma medalha, um pastel de nata e uma garrafinha de água.
Já não fiquei para o churrasco, pois era grande a necessidade de um banho retemperador e de uma refeição suculenta.
Para a posteridade, guardo a t-shirt autografada pelas 2 olímpicas, o dorsal 848, a medalha e a respectiva foto. E a lembrança das dores musculares...já é de noite e ainda tenho as pernas besuntadas de pomada. Ai...!
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