Na semana passada, deu brado o acórdão do Supremo Tribunal de Justiça sobre uma educadora que deu umas palmadas no rabo de uns alunos deficientes e de os ter fechado num quarto escuro. Este douto acórdão já foi veementemente contestado, inclusivé pela Unicef. Até mesmo considerado um problema de justiça.
Mas o que sobressai aqui é que se a doutrina, assim vista nua e crua, faz jurisprudência, então vamos ter muitas absolvições, pois o que não falta por aí é meninos e meninas fechados em quartos escuros e a levar palmadas no rabito.
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