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"Durante a sindicância ao Departamento de Urbanismo, a magistrada nomeada pelo procurador-geral da República encontrou várias indícios de promiscuidade administrativa entre alguns funcionários municipais e interesses privados. Segundo o relatório, divulgados pelo semanário Sol, 34 funcionários do Departamento de Urbanismo e três avençados têm ou tiveram participações em sociedades comerciais, a maioria das quais relacionadas com o urbanismo como "imobiliária, arquitectura ou engenharia ou desenho". A magistrada encontrou mesmo processos de licenciamento "cujos projectos são desenvolvidos em gabinetes privados de funcionários".
Não compreendo porque é que ainda há quem ache que as exonerações de alguns destes funcionários são uma limpeza política. Se calhar era para continuar tudo na mesma e o António Costa anda a atrapalhar o sistema.
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