A 2ª Feira é sempre dia de comentários futebolísticos nos jornais, rádios e televisões...e na net.Não vou entrar nas banalidades do FCP ter sido campeão a não-sei-quantas jornadas do fim ou do Sporting ter "ganho a todos" ou mesmo do meu Belém ter ido vencer a Matosinhos. Prefiro alinhar pela bacorada do Luís Filipe Vieira. Independentemente da razão que lhe possa assistir, a ele e a todos os Lampeões, tenho que realçar o facto mais gritante (para mim) que daí sobressai e que espelha bem a falta de credibilidade que enferma o nosso futebol:
o mesmo árbitro, o internacional Lucílio Baptista, na jornada anterior no jogo do Restelo conseguiu descortinar um penalty "que mais ninguém viu" para dar o empate ao FCP, e nesta jornada, no jogo do Bessa consegue fechar os olhos a um penalty "que toda a gente viu" e que daria, eventualmente, a vitória ao SLB.
Lucílio Baptista falseou 2 resultados em 2 semanas seguidas com análises distorcidas de lances capitais. Um árbitro que age assim tem que ser punido exemplarmente.
Claro que não é caso para a Judiciária, pois eles têm mais que fazer. Mas é caso para o Sr. Vitor Pereira, ex-árbitro internacional e agora Presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, ter mão pesada para este Lucílio Baptista e castigá-lo por manifesta perca de qualidade e de juízo: não deveria apitar mais até ao fim da época e a UEFA e a FIFA seriam notificadas desta decisão.
Lucílio Baptista tem que ser alvo de repúdio, não podendo ficar impune pela dualidade de critérios demonstrada e pela falsidade dos resultados que proporcionou. E que, a não haver sanções, continuará por certo a proporcionar.
O incêndio num Lar de Idosos ocorrido em Lisboa há poucos dias, teve como causa não um curto-cicuito ou um qualquer electrodoméstico ligado, como poderia à primeira vista ser normal, mas sim um cigarro mal apagado por uma das idosas, com 92 anos. Isso mesmo, 92 anos e pelo que se veio a saber, para além de fumar ainda fazia a sua vida diurna.
